Jovens e adolescentes em sua iniciação sexual, não teme em revelar suas experiências sexuais. Não importa o gênero. Falar abertamente para um colega ou outro, sobre uma relação, é um papo como outro qualquer como estivessem falando de futebol ou novela.
Sobre a posição de um menino ou uma menina expor em detalhes sobre sua vida sexual, Penélope Nova, apresentadora do programa Ponto Pê, diz que é “insegurança e carência. Afirmamos essas coisas antes que alguém (além de nós mesmos) duvide. Afinal, superpoderes no sexo podem fazer toda diferença nos nossos ‘tempos modernos’, em que o sexo é tão fundamental, óbvio e... banal. E, diante disso tudo nossa intimidade parece opaca, diminuta e até limitada em termos de satisfação, uma mera sombra do que poderia ser se dividida e multiplicada por aí”.
Para a sexóloga, Sonia Ruche que coordena o grupo de apoio ao adolescente do Hospital das Clinicas de São Paulo, declara que “a tesuda e excêntrica vida sexual pode ser ser uma espécie de defesa, principalmente, da parte dos meninos, pois dentro da nossa cultura machista, eles são ensinados desde de pequenos que, sexualmente falando, podem e devem tudo. Acham, é claro, que obrigatoriamente todo homem nasce entendendo tudo e treme de medo de perguntar para o pai ou amigo se é normal não saber usar camisinha ou ter calafrios pensando em brochar de nervos bem na primeira vez, fora o terror de pensar que tem o pênis pequeno”. Quanto as meninas, Sonia faz observação não tanto distante a dos meninos. Comenta que “as meninas são incentivadas a conversar sobre o assunto uma com as outras e tem informações em revistas direcionadas a elas (que nem sempre mostram a vida sexual como ela é). Mesmo assim e talvez por isso mesmo e talvez por isso mesmo às vezes mascaram os próprios medos e passam ou tentam passar uma imagem de completa segurança e liberdade sexual cantando bem alto refrões como ‘Dako é bom’ da funkueira Tati Quebra-Barraco, quando bem no fundo sonham com tal grande e único príncipe encantado, bilhetes e flores na manha seguinte”. ‘Apesar desta liberdade toda, a sexualidade parece cada vez mais embutida, mascarada no que se conta ou ouve’, enfatiza Sonia.
Frases Sobre a posição de um menino ou uma menina expor em detalhes sobre sua vida sexual, Penélope Nova, apresentadora do programa Ponto Pê, diz que é “insegurança e carência. Afirmamos essas coisas antes que alguém (além de nós mesmos) duvide. Afinal, superpoderes no sexo podem fazer toda diferença nos nossos ‘tempos modernos’, em que o sexo é tão fundamental, óbvio e... banal. E, diante disso tudo nossa intimidade parece opaca, diminuta e até limitada em termos de satisfação, uma mera sombra do que poderia ser se dividida e multiplicada por aí”.
Para a sexóloga, Sonia Ruche que coordena o grupo de apoio ao adolescente do Hospital das Clinicas de São Paulo, declara que “a tesuda e excêntrica vida sexual pode ser ser uma espécie de defesa, principalmente, da parte dos meninos, pois dentro da nossa cultura machista, eles são ensinados desde de pequenos que, sexualmente falando, podem e devem tudo. Acham, é claro, que obrigatoriamente todo homem nasce entendendo tudo e treme de medo de perguntar para o pai ou amigo se é normal não saber usar camisinha ou ter calafrios pensando em brochar de nervos bem na primeira vez, fora o terror de pensar que tem o pênis pequeno”. Quanto as meninas, Sonia faz observação não tanto distante a dos meninos. Comenta que “as meninas são incentivadas a conversar sobre o assunto uma com as outras e tem informações em revistas direcionadas a elas (que nem sempre mostram a vida sexual como ela é). Mesmo assim e talvez por isso mesmo e talvez por isso mesmo às vezes mascaram os próprios medos e passam ou tentam passar uma imagem de completa segurança e liberdade sexual cantando bem alto refrões como ‘Dako é bom’ da funkueira Tati Quebra-Barraco, quando bem no fundo sonham com tal grande e único príncipe encantado, bilhetes e flores na manha seguinte”. ‘Apesar desta liberdade toda, a sexualidade parece cada vez mais embutida, mascarada no que se conta ou ouve’, enfatiza Sonia.
“O beijo uma forma de diálogo.”
George Sand, escritora francesa
“As almas encantam nos braços do enamorados”.
Percy Bisshe sherlley, poeta
“A verdadeira posse é o beijo na boca, e repito: - é o beijo na boca que faz do casal o ser único, definitivo. Tudo mais é tão secundário, tão frágil, tão irreal”.
Nelson Rodrigues, escritor e dramaturgo
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