Foto: Divulgaçao/silvio-araujo.blogspot.com/
Natal. Uma festa de consumo e egoísmo. Uma falsa alegria momentânea do indivíduo inconsciente. O coletivo da insensatez perante os outros menos favorecidos. Não que se tenha que salvar o mundo ou mudá-lo por que já o encontramos desse jeito, sem que cada um se propusesse a modificar de modo radical. Mas pelo que somos como humano pensante, “sensível”, criador, modificador, fomentador.
As ruas do centro da cidade estão cheias de gente pra lá e pra cá. Os shoppings procuram aproveitar o máximo da carteira de cada um, suprindo o que não ganhara nos últimos meses. Cada um corre atrás do presente seu e de seus próximos. Fechamos os olhos para outrem. Sorrimos de imediato quando avistamos um objeto que agrada aos nossos olhos. Pesquisamos, procuramos e, às vezes nem encontramos o desejo dos nosso anseios, então, nos confortamos com que temos futilmente.
Na véspera da noite de Natal, comemoramos com champanhe, vinhos, cervejas, salgados, panetones, queijos e frutas, etc.. Trocamos presentes entre amigos e familiares quando resolvemos ceiar juntos. Passamos por alguns minutos, platonicamente, de alegria. Fechamos um círculo. Comemos e bebemos. Sorrimos e choramos. Lembramos de quem se foi e de quem está presente. Emocionamos-nos por alguns segundos. Mas é Natal.
No final da festa, a ressaca da gula da qual fomos aculturado ou configurado. Em conseqüência, demos continuidade, seguindo o ritual da tal data: 24 de dezembro conforme o calendário católico. E já no final da noite acordemos para um outro dia que se chegará, prontos ou não para a rotina nos preparando para uma nova festa enquanto os desafortunados esperam mais um ano sem ser um Ser humano descente.
As ruas do centro da cidade estão cheias de gente pra lá e pra cá. Os shoppings procuram aproveitar o máximo da carteira de cada um, suprindo o que não ganhara nos últimos meses. Cada um corre atrás do presente seu e de seus próximos. Fechamos os olhos para outrem. Sorrimos de imediato quando avistamos um objeto que agrada aos nossos olhos. Pesquisamos, procuramos e, às vezes nem encontramos o desejo dos nosso anseios, então, nos confortamos com que temos futilmente.
Na véspera da noite de Natal, comemoramos com champanhe, vinhos, cervejas, salgados, panetones, queijos e frutas, etc.. Trocamos presentes entre amigos e familiares quando resolvemos ceiar juntos. Passamos por alguns minutos, platonicamente, de alegria. Fechamos um círculo. Comemos e bebemos. Sorrimos e choramos. Lembramos de quem se foi e de quem está presente. Emocionamos-nos por alguns segundos. Mas é Natal.
No final da festa, a ressaca da gula da qual fomos aculturado ou configurado. Em conseqüência, demos continuidade, seguindo o ritual da tal data: 24 de dezembro conforme o calendário católico. E já no final da noite acordemos para um outro dia que se chegará, prontos ou não para a rotina nos preparando para uma nova festa enquanto os desafortunados esperam mais um ano sem ser um Ser humano descente.
Um comentário:
bom comeco
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