sexta-feira, 21 de maio de 2010

SEMENTES DE DAMÁRIO DACRUZ

Trilhando um novo caminho


Perde-se um poeta , mas não morre a sua poesia.

Triste lágrimas desaguam do coração

Dos olhos, há o vulto de Damário da Cruz

Onde nos ver o eu e o tu

Não parte com a tristeza, mas a certeza de que deixou

a nós pobres mortais, a vida em suas letras.

Nem mórbido e nem alegre, fiqueis

Mas estáticos em plena lucidez

Nem vida e nem morte, mas existência

De acordar, de brilhar no dia seguinte

De caminhar pelos trilhos De Mario.

Dele, ficam as sementes do que semelhou

E nós semelhamos as letras, as palavras, os parágrafos

Os textos que nos deixou

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