Alguns foliões ficam indecisos, então um profissional orienta sobre a importância do teste
Foto: Hálice Freitas/Secom
"O teste é gratuito e sem dor"
O secretário municipal da saúde, Gilberto José compreceuhoje (5) ao posto montado no Campo Grande para fazer o teste de HIV . O exame rápido de HIV é de graça e sem dor "Ainda temos muitos kits para atender a população e estou aqui para provar que a coleta é segura e muito prática. A intenção é promover o diagnóstico precoce para que o provável portador possa ter uma maior sobrevida e com qualidade", avalia o secretário.
Uma equipe multidisciplinar composta por médico, enfermeiro, assistente social, bioquímico, psicólogo e técnicos dá toda a segurança ao folião, que recebe o resultado na hora. Os trabalhos dos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) começaram neste sábado (5) e vão até a terça-feira (8) de Carnaval. Mas o Programa Municipal de DST-Aids também pode ser feito após a festa. "Aproveitamos o Carnaval porque a festa é uma vitrine e a nossa intenção é chamar a atenção para a vulnerabilidade das doenças sexualmente transmissíveis", informa a coordenadora do programa, Socorro Farias.
A SMS espera atender 1.100 pessoas neste Carnaval, o dobro do ano passado, quando a Prefeitura de Salvador armou apenas um posto no Pelourinho. Este ano, instalados em áreas de maior movimentação, como o Campo Grande e Ondina, a expectativa é bem maior, conforme observa a coordenadora da SMS.Quem quiser fazer o teste após o Carnaval deve procurar o Centro de Testeamento e Aconselhamento (CTA), situado à Rua Artur Bernardes, nº 01, no Bonfim, onde poderá ter ainda informações sobre as DSTs.
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