Antes de ficar famosa, detida com outras 43 pessoas por participar da festa do pó, no bairro da Boca do Rio, Kelly conclui o curso fundamental (ensino médio) feito no Centro Educacional Futura do Rio de Janeiro na modalidade de curso à distância. Deixou vários currículos em empresas na esperança do seu primeiro em emprego, sem êxito.
De menina pacata, transformou-se numa adolescente afoita com intuito de desfrutar da vida a sua maneira. A Kelly Salles Silva transformou-se em, primeiro, Kelly Doçura, depois Kelly Cyclone. Roupas provocantes, tatuagens pelo corpo e fotos ousadas em redes sociais, como orkut, tornou-se mais conhecida, além das reportagens sobre possível envolvimento com homens do tráfico.
Seu pai, Antônio Carlos Silva, tentou orientar sobre as “más companhia” que Cyclone andava. Ganhava uns trocados como dançarina de pagode e uma mesada de R$ 300,00 doado pelo pai.
Aos 23 anos, após se divertir no Salvador Fest, evento de pagode, a menina que um dia fora pacata, é encontrada morta no município de Lauro de Freitas. A polícia investiga o caso, mas ainda não apontou o assassino de Kelly Sales Silva – a Kelly Cyclone
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