Fotos: Gabriel de Angilis/Tribuna da Bahia
Com a repercussão do episódio de ontem (11), envolvendo um oficial de polícia e a repórter Marina Silva, no momento que a jornalista exercia suas funções, na cobertura da morte de um sargento, o representante da Ordem dos Advogados do Brasili na Bahia, Domingos Arjones, disse que lamenta o fato ocorrido. “Eu acredito que o estado precisa dar uma resposta a isso”. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública diz que: “Será apurado se houve excesso na condução e custódia da jornalista”.
Este episódio, remota o tempo da ditadura em que, tanto o povo quanto a imprensa era amordaçada sem poder exercer, antes que constitucional, um direito natural de dizer sim ou não as barbáries investidas pelo o governo da época. Por outro lado, hoje percebemos que algo mudou, mas há vestígios do passado. Muitos não se deram conta de que a força e a ignorância, fazem parte do homem da caverna. Ressalta-se que existem ótimos profissionais na Polícia Militar que sabem conduzir e atender eticamente, qualquer cidadão, em determinada situação. Tal brutalidade provocado por um elemento não deve manchar o nome da corporação.
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