BENNU, ASTERÓIDE DETECTADO PELA NASA

NASA nave espacial Visite Asteroide com novo nome

 

 

WASHINGTON - Um asteróide que vai ser explorado por uma sonda da NASA tem um novo nome, graças a uma estudante da terceira série, na Carolina do Norte. Interpretation-Resource Identification-Security-Regolith Explorador nave espacial Origins-Spectral (OSIRIS-REx) da NASA irá visitar o asteróide agora chamado Bennu, em homenagem a um importante antiga divindade egípcia aviária. OSIRIS-Rex está programado para lançamento em 2016, o encontro com Bennu em 2018 e retornar uma amostra de asteróide com a Terra em 2023. O nome do asteróide rico em carbono, designado na comunidade científica como (101955) 1999 RQ36, é o ganhar entrada em um concurso internacional de estudantes. Nove anos de idade Michael Puzio sugeriu o nome porque ele imaginou o Mecanismo (TAGSAM) braço Touch-and-Go Sample e painéis solares em OSIRIS-REx olhar como o pescoço e as asas em desenhos de Bennu, que egípcios geralmente retratado como um cinza garça. Puzio escreveu o nome de ternos do asteróide porque significa "aquele ascendente", ou "brilhar". TAGSAM irá coletar uma amostra de Bennu e armazená-lo para o retorno à Terra. A amostra pode conter pistas para a origem do sistema solar e da fonte de água e moléculas orgânicas que podem ter contribuído para o desenvolvimento da vida na Terra. A missão será uma parte vital dos planos da Nasa para encontrar, estudar, capturar e mudar um asteróide para a exploração por astronautas. A NASA anunciou recentemente uma iniciativa asteróide propondo uma estratégia para alavancar as atividades humanas e robóticas para a primeira missão humana a um asteróide, ao mesmo tempo acelerando os esforços para melhorar a detecção e caracterização de asteróides. "Havia muitas entradas excelentes que seriam nomes montagem e proporcionar-nos um oportunidade de educar o mundo sobre a natureza emocionante da nossa missão ", disse Dante Lauretta, da Universidade do Arizona, em Tucson, um juiz do concurso e investigador principal da missão OSIRIS-Rex. "A informação sobre a composição do Bennu ea natureza de sua órbita nos permitirá explorar o nosso passado e entender melhor o nosso futuro." Mais de 8.000 estudantes, todos menores de 18 anos, de mais de 25 países em todo o mundo entrou no "Nome que Asteroid ! " contestar no ano passado. Cada concorrente apresentou um nome com um máximo de 16 caracteres e uma breve explicação para o nome. O concurso foi uma parceria com a Sociedade Planetária, em Pasadena, na Califórnia, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts Lincoln Laboratory, em Lexington, Massachusetts e da Universidade do Arizona. Os parceiros montou um painel para rever os pedidos e enviar uma escolha superior para a União Astronômica Internacional (IAU) Comitê para Nomenclatura corpo pequeno. A IAU é o órgão que nomeia oficialmente um objeto celeste. "Bennu golpeou uma corda com muitos de nós imediatamente", disse Bruce Betts, diretor de projetos da Sociedade Planetária e um juiz concurso. "Embora tenha havido muitos grandes entradas, a semelhança entre a imagem da garça eo braço TAGSAM de OSIRIS-Rex foi uma escolha inteligente. O paralelo com os asteróides como os portadores de vida e de como as forças destrutivas do sistema solar também criou uma grande oportunidade de ensinar. " The Lincoln Near Earth Research equipe de pesquisa do Programa asteróide descoberto o asteróide em 1999, no início do Programa de Observação objetos próximos à Terra da Nasa, que detecta e catálogos de asteróides próximos da Terra e cometas. "As amostras de Bennu retornado por OSIRIS- REx permitirá aos cientistas para perscrutar a origem do sistema solar e obter insights sobre a origem da vida ", disse Jason Dworkin, um cientista do projeto OSIRIS-REx no Goddard Space Flight Center da NASA em Greenbelt, Md. Goddard proporcionará gestão global missão , engenharia de sistemas e segurança e garantia de missão. A Universidade do Arizona é a principal instituição investigador. Lockheed Martin Space Systems de Denver vai construir a nave espacial.OSIRIS-Rex é a terceira missão no Novo Programa de Fronteiras da NASA. Marshall Space Flight Center da NASA em Huntsville, Alabama, administra Novas Fronteiras para a Diretoria de Missões Científicas da NASA em Washington.