Leonardo Picciani, o interino do Esporte, suspendeu um edital negociado por Dilma que destinava R$ 150 milhões de investimentos
Leonardo Picciani, o interino do Esporte, suspendeu um edital negociado por Dilma que destinava R$ 150 milhões de investimentos governamentais em modalidades olímpicas para que estas continuassem depois dos Jogos Olímpicos.
Ninguém deu muita atenção, mas os golpistas começaram a boicotar o esporte antes mesmo do início da Rio 2016. O Ministério do Esporte interrompeu, em junho, a negociação de projetos para apoio a atletas no período posterior aos Jogos Olímpicos no Brasil. Leonardo Picciani, o interino do Esporte, suspendeu um edital negociado por Dilma que destinava R$ 150 milhões de investimentos
governamentais em modalidades olímpicas para que estas continuassem depois dos Jogos Olímpicos.
À época, Picciani declarou que a decisão de suspender o edital estava “em conformidade com a decisão de reavaliar contratos e atos administrativos da pasta”. A decisão arbitrária revoltou atletas, dirigentes e confederações esportivas, que poderiam se candidatar para receber até R$ 35 milhões.
Vale lembrar que Rafaela Silva, a judoca que trouxe o primeiro ouro do Brasil na Rio 2016, é beneficiária do Bolsa Atleta, assim como diversos outros esportias brasileiros que conseguiram um lugar nas Olimpiadas do Rio de Janeiro. Na mãos dos golpistas, não tem mais sonho, é fim de jogo!
Leonardo Picciani, o interino do Esporte, suspendeu um edital negociado por Dilma que destinava R$ 150 milhões de investimentos governamentais em modalidades olímpicas para que estas continuassem depois dos Jogos Olímpicos.
Ninguém deu muita atenção, mas os golpistas começaram a boicotar o esporte antes mesmo do início da Rio 2016. O Ministério do Esporte interrompeu, em junho, a negociação de projetos para apoio a atletas no período posterior aos Jogos Olímpicos no Brasil. Leonardo Picciani, o interino do Esporte, suspendeu um edital negociado por Dilma que destinava R$ 150 milhões de investimentos
governamentais em modalidades olímpicas para que estas continuassem depois dos Jogos Olímpicos.
À época, Picciani declarou que a decisão de suspender o edital estava “em conformidade com a decisão de reavaliar contratos e atos administrativos da pasta”. A decisão arbitrária revoltou atletas, dirigentes e confederações esportivas, que poderiam se candidatar para receber até R$ 35 milhões.
Vale lembrar que Rafaela Silva, a judoca que trouxe o primeiro ouro do Brasil na Rio 2016, é beneficiária do Bolsa Atleta, assim como diversos outros esportias brasileiros que conseguiram um lugar nas Olimpiadas do Rio de Janeiro. Na mãos dos golpistas, não tem mais sonho, é fim de jogo!
Fonte: http://alertasocial.com.br/1908-ministerio-do-esporte-suspende-verba-pos-olimpiada-e-revolta-confederacoes/
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