O confronto de um personagem com a verdade
Um filme dirigido por Billy Ray, também roteirista. No elenco: Hayden Christensen (Stephen Glass); Chloë Sevigny (Caitlin); Hank Azaria (Michael Kelly); Melanie Lynskey (Gina); Peter Sarsgaard (Chuck Lane); Steve Zahn (Adam Penenberg).
Baseado no artigo de Buzz Bissinge, no papel de Stephen Glass, personagem principal do filme, revela o anseio de se projetar no meio jornalístico criando sua própria regra não importando com a ética. Glass assume como jornalista da revista The New Republic e se torna celebre através dos seus artigos inventados sem nenhuma fonte ou meio de apuração, todos artigos forjados de que o próprio personagem se ver infalível, imbatível. Durante algum tempo escreve sem se preocupar com o que poderia acontecer no futuro até que um de seus editores começa a desconfiar de sua fonte, então passa a investigar. Desde o inicio ao fim Glass nega as acusações tentando driblar as apurações, mas é demitido depois de ter comprovado pelo seu editor que, dos 41 artigos, 27 foram fabricados.
Importante lembra que o personagem não apresenta um motivo forte do porque da inverdade de seus artigos, apenas mostra o desenrolar da história perante o confronto com cada texto elaborado diante de seus colegas e divulgados ao público. Quando passa ser percebido pelo seu editor que algo estar fora do lugar, surge um novo confronto: agora com a possível descoberta da verdade. Por essa busca insaciável da mentira até o final, Glass paga um preço muito alto: além da demissão e depressão.
Billy usa imagens paralelas. O presente e o passado se confrontam no decorrer da historia enquanto o personagem imagina cada texto. Ângulos deferentes trabalhando com costura de imagem focalizando redação e uma outra janela cheia de alunos ouvindo palestra sobre cada historia. Alguns flashs muito usado por Billy identificando os relatos do artigo publicado: passado e presente. Percebe a necessidade dramática do personagem no momento em que tenta sustentar uma mentira a todo custo.
No final, Glass se perde em sua própria história. Vê-se mergulhado em sua mentira diante de colegas, e sozinho diante da sociedade.
9996-0550
Um filme dirigido por Billy Ray, também roteirista. No elenco: Hayden Christensen (Stephen Glass); Chloë Sevigny (Caitlin); Hank Azaria (Michael Kelly); Melanie Lynskey (Gina); Peter Sarsgaard (Chuck Lane); Steve Zahn (Adam Penenberg).
Baseado no artigo de Buzz Bissinge, no papel de Stephen Glass, personagem principal do filme, revela o anseio de se projetar no meio jornalístico criando sua própria regra não importando com a ética. Glass assume como jornalista da revista The New Republic e se torna celebre através dos seus artigos inventados sem nenhuma fonte ou meio de apuração, todos artigos forjados de que o próprio personagem se ver infalível, imbatível. Durante algum tempo escreve sem se preocupar com o que poderia acontecer no futuro até que um de seus editores começa a desconfiar de sua fonte, então passa a investigar. Desde o inicio ao fim Glass nega as acusações tentando driblar as apurações, mas é demitido depois de ter comprovado pelo seu editor que, dos 41 artigos, 27 foram fabricados.
Importante lembra que o personagem não apresenta um motivo forte do porque da inverdade de seus artigos, apenas mostra o desenrolar da história perante o confronto com cada texto elaborado diante de seus colegas e divulgados ao público. Quando passa ser percebido pelo seu editor que algo estar fora do lugar, surge um novo confronto: agora com a possível descoberta da verdade. Por essa busca insaciável da mentira até o final, Glass paga um preço muito alto: além da demissão e depressão.
Billy usa imagens paralelas. O presente e o passado se confrontam no decorrer da historia enquanto o personagem imagina cada texto. Ângulos deferentes trabalhando com costura de imagem focalizando redação e uma outra janela cheia de alunos ouvindo palestra sobre cada historia. Alguns flashs muito usado por Billy identificando os relatos do artigo publicado: passado e presente. Percebe a necessidade dramática do personagem no momento em que tenta sustentar uma mentira a todo custo.
No final, Glass se perde em sua própria história. Vê-se mergulhado em sua mentira diante de colegas, e sozinho diante da sociedade.
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