"E a senhora errou e errou feio"
O vídeo postado, nesta quarta-feira (2) no blog do jornalista Josias de Souza, da folha de São Paulo, uma advogada tenta subornar o delegado baiano oferecendo dinheiro para se livrar do flagrante de falsidade ideológica. Após o delegado confirmar que houve falsificação de documento, em que ela tenta se passar pelo cliente, a jurista admite ter cometido o crime. “ "Eu tirei, peguei o documento da pessoa, botei a minha foto, por ela não ter... não saber falar...”, justificou para o delegado quando pediu explicaçao sobre o fato apresentando provas e relatando que teria cometido um crime. "Eu não quero cair mais nunca em uma dessa. Quero ver o que a gente pode acertar aqui para eu ir embora e permanecer limpa, como sou até hoje”, propôs a jurista. “ Quer acertar como assim?”, perguntou o delegado. A advogada conversa com o suposto cliente sobre a quantia que teria em mãos naquele momento e oferece R$ 1,4 mil. “Eu vou dizer a senhora que felizmente eu não trabalho deste jeito, não. E a senhora esta detida, está presa”, determinou, explicando os dois crimes cometidos pela moça: Falsidade ideológica e suborno a um funcionário público. Chama o sargento e diz: “ Sargento pode conduzir até lá em cima que eles vão ficar detidos”.
O vídeo postado, nesta quarta-feira (2) no blog do jornalista Josias de Souza, da folha de São Paulo, uma advogada tenta subornar o delegado baiano oferecendo dinheiro para se livrar do flagrante de falsidade ideológica. Após o delegado confirmar que houve falsificação de documento, em que ela tenta se passar pelo cliente, a jurista admite ter cometido o crime. “ "Eu tirei, peguei o documento da pessoa, botei a minha foto, por ela não ter... não saber falar...”, justificou para o delegado quando pediu explicaçao sobre o fato apresentando provas e relatando que teria cometido um crime. "Eu não quero cair mais nunca em uma dessa. Quero ver o que a gente pode acertar aqui para eu ir embora e permanecer limpa, como sou até hoje”, propôs a jurista. “ Quer acertar como assim?”, perguntou o delegado. A advogada conversa com o suposto cliente sobre a quantia que teria em mãos naquele momento e oferece R$ 1,4 mil. “Eu vou dizer a senhora que felizmente eu não trabalho deste jeito, não. E a senhora esta detida, está presa”, determinou, explicando os dois crimes cometidos pela moça: Falsidade ideológica e suborno a um funcionário público. Chama o sargento e diz: “ Sargento pode conduzir até lá em cima que eles vão ficar detidos”.
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