Trilhando um novo caminho
Perde-se um poeta , mas não morre a sua poesia.
Triste lágrimas desaguam do coração
Dos olhos, há o vulto de Damário da Cruz
Onde nos ver o eu e o tu
Não parte com a tristeza, mas a certeza de que deixou
a nós pobres mortais, a vida em suas letras.
Nem mórbido e nem alegre, fiqueis
Mas estáticos em plena lucidez
Nem vida e nem morte, mas existência
De acordar, de brilhar no dia seguinte
De caminhar pelos trilhos De Mario.
Dele, ficam as sementes do que semelhou
E nós semelhamos as letras, as palavras, os parágrafos
Os textos que nos deixou
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