Caso de Policia
Defensoria Pública da União
na Bahia, restringe atendimento àquele
que mais precisa de auxílio jurídico, sem condição de pagar um advogado. Várias
pessoas compareceram hoje (23) pela manha em busca de informações e só teve acesso
ao vigilante que abria minuciosamente a
porta e passava informação: “ só segunda-feira (26). Ninguém com mais informação se propôs a atender como se o cidadão estivesse pedindo
algo fora do seu direito. No aviso colocado sobre a parede, logo na entrada,
dizia que só iria atender pessoas com dificuldade de se locomover e problemas
de saúde.
A trabalhadora Jussara Silva Conceição, 34 anos que chego
após às 8h. não teve muita sorte, apesar de que não podia se locomover, mesmo
de moleta, pois sofreu um acidente e o INSS deixou de pagar os benefícios.A
Vera Lúcia que nem chegou a frequentar a
faculdade do curso de Direito na UNIJORGE, o FIES cobra pagamento indevido.
Pois, conforme declarou que se matriculou no inicio de julho e trancou em
agosto. A caixa ameaça colocar seu nome no SPC.
Já o Sr. por prenome José
que não quis se identificar chegou cansado,
como não tinha dinheiro para condução foi a pé.
Nossa reportagem procurou alguém
para falar e ninguém se prontificou, só o porteiro. Tamanha é a falta de
respeito com o cidadão, logo o poder jurídico que gasta milhões em propaganda
declarando que a justiça está próximo ao povo.
Em um banner pendurado em
frente como dizeres: “Um país com mais de 80 milhões de pobres, apenas 480
defensores”.
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